A Federação Concelhia de Setúbal das Associações de Pais e Encarregados de Educação (COSAP) cobra 70 euros mensais, por três horas e meia, para que as crianças possam entrar e sair da escola antes e depois da hora estipulada para o efeito.
As outras crianças ficam à porta.
Contrariando os próprios estatutos, criaram um sistema discriminatório, em que as crianças pobres não podem disfrutar da segurança e bem-estar que é facultada aos filhos das famílias com mais posses.
Ilícitamente, auferem de verbas indevidas.
Estupidamente, geram revolta.
A presidente da mesa da Assembleia Geral, Céu Martinho, não passa de uma mentecapta prepotente.
A Assembleia Geral só pode, a bem da credibilização da Associação, reunir e rever com urgência a atitude discriminatória assumida.
Se não o fizer, assume-se como organização elitista e mentirosa que, em virtude de não cumprir o definido nos Estatutos, deve ser simplesmente extinta.
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