É muito fácil para um patrão, um gestor regiamente pago, um "classe média" encostado, ou um comentador perfeitamente imbecil, defender a contenção salarial dos miseráveis neo-escravos, preservando os seus rendimentos.
É muito fácil envenenar os cérebros de uma população tristemente remetida para iliteracia crónica, fruto do estado novo e das sequelas oportunistas que seguiram o mesmo princípio, através da manipulaçãp mediática, e fazer com que defendam a mesma ideia, apesar de serem as vítimas desse propósito.
Difícil mesmo, seria eleger quem defende o bem-estar da população, a felicidade e a igualdade.
Isso seria trair os sagrados princípios nacionais da ganância e do egoísmo.
Isso seria anti-patriótico e um atentado à identidade da nação.
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