Manuel Villaverde Cabral
Sociólogo, “quézer”.
Inquirido (na SIC Notícias, 13 de Março de 2012) sobre a crise e o empobrecimento, Manuel Villaverde Cabral aponta benefícios, com exemplos como a obesidade infantil e a redução do consumo de carne vermelha em benefício da carne branca.
Não será parvo mas pretende fazer de nós parvos.
Pobre não tem obesidade infantil nem consome carne vermelha. Pobre tem fome e pronto.
Sobre emigração, Manuel Villaverde Cabral, aponta vantagens como a mobilidade rápida para licenciados.
Não será parvo mas pretende fazer de nós parvos.
Pobre quando emigra torna-se escravo ou é vítima de fraude e regressa ainda em piores condições.
O grande problema, conclui, é o desemprego e, “quézer”, o ensino, “quézer”, e mais um chorrilho de nadas, a arrastar conversa de bêbado convencido no café do bairro.
Custa-me acreditar que Manuel Villaverde Cabral seja sociólogo.
Ana Lourenço manteve a dignidade e a educação que fazem dela uma boa profissional.Conseguiu suportar o paquiderme sem transparecer asco.
terça-feira, 13 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Lusoponte
Mais de quatro milhões de euros à deriva.
Tantos bolsos sequiosos...
E agora?
Agora, nada, como sempre.
Vão evaporar-se os dinheiros pagos duas vezes pelos contribuintes, que vão ser encaminhados para os gulosos habituais.
Força, ladroagem!
Tantos bolsos sequiosos...
E agora?
Agora, nada, como sempre.
Vão evaporar-se os dinheiros pagos duas vezes pelos contribuintes, que vão ser encaminhados para os gulosos habituais.
Força, ladroagem!
sexta-feira, 2 de março de 2012
Cavaco Silva não quer mais austeridade para os "novos pobres"
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO036500.html
Cavaco Silva, ilusionista, inventou mais uma cruzada: a defesa dos novos pobres.
Cavaco Silva defende que, a esses, é impossível pedir mais austeridade.
Ai, sim? Então aos antigos pobres e aos pobres crónicos pode?
Cavaco Silva, afinal, lembrou-se, agora, de discriminar a pobreza.
Cavaco Silva parece identificar-se, face à “miséria” que a aposentação lhe reserva, com a moribunda e anestesiada classe média, que favoreceu quando era primeiro-ministro.
Para Cavaco Silva, os que já eram pobres estão habituados a ser pobres, e qualquer caridadezinha vai amenizando a revolta. Não são um problema, até porque ficam muito agradecidos quando recebem um pacote de arroz ou um cobertor naqueles dias mais gélidos. Os novos pobres, pelo contrário, sabem ler e, alguns, até interpretar o que lêem, mesmo quando escrito de acordo na moderna palermice ortográfica.
Assim, Cavaco Silva identifica um grupo como prioritário na protecção.
Os outros, que já eram pobres, não interessam.
Cavaco Silva preocupa-se com Cavaco Silva.
Cavaco Silva, Cavaco Silva, Cavaco Silva, Cavaco Silva!
Estou tão farto de Cavaco Silva...
Cavaco Silva, ilusionista, inventou mais uma cruzada: a defesa dos novos pobres.
Cavaco Silva defende que, a esses, é impossível pedir mais austeridade.
Ai, sim? Então aos antigos pobres e aos pobres crónicos pode?
Cavaco Silva, afinal, lembrou-se, agora, de discriminar a pobreza.
Cavaco Silva parece identificar-se, face à “miséria” que a aposentação lhe reserva, com a moribunda e anestesiada classe média, que favoreceu quando era primeiro-ministro.
Para Cavaco Silva, os que já eram pobres estão habituados a ser pobres, e qualquer caridadezinha vai amenizando a revolta. Não são um problema, até porque ficam muito agradecidos quando recebem um pacote de arroz ou um cobertor naqueles dias mais gélidos. Os novos pobres, pelo contrário, sabem ler e, alguns, até interpretar o que lêem, mesmo quando escrito de acordo na moderna palermice ortográfica.
Assim, Cavaco Silva identifica um grupo como prioritário na protecção.
Os outros, que já eram pobres, não interessam.
Cavaco Silva preocupa-se com Cavaco Silva.
Cavaco Silva, Cavaco Silva, Cavaco Silva, Cavaco Silva!
Estou tão farto de Cavaco Silva...
Subscrever:
Mensagens (Atom)