E se Miguel Portas tivesse sido alvo do reconhecimento, efémero e circunstancial por parte de quem nunca o conheceu ou nunca o tentou compreender, que recebe nos instantes imediatos à sua morte?
E se, depois de morto, o legado de Miguel Portas pudesse ser aproveitado para gerar uma consciência social em quem nunca o conheceu ou nunca o tentou compreender, mas teceu louvores póstumos efémeros e circunstanciais?
Destaco a sua defesa dos direitos humanos, que a hipocrisia, o egoísmo, a ignorância e o capitalismo espezinham a cada instante.
Breve será a memória de quem nunca conheceu ou nunca tentou compreender Miguel Portas e irá continuar a insistir na hipocrisia, no egoísmo, na ignorância e no capitalismo.
Acresce que o Miguel, nos poucos momentos em que tive o prazer de conviver, demonstrou um sentido de humor inteligente.
Em oposição, este povo não tem sentido de humor nem é inteligente.
Malvado fado...
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