Não lembra ao diabo ou governante acisado juntar no mesmo saco todas es especialidades, ou mais concretamente arrumando-as em três grupos com as designações de técnico superior, assistente técnico e assistente operacional, só para garantir a distinção dos grupos económicos.
Mata-se a especialização, despreza-se a formação e a experiência, desperdiça-se o conhecimento, aposta-se na mediocridade. Em nome da mobilidade, joga-se para o lixo todo o investimento na melhoria da prestação do serviço público.
Torna-se exasperante a prepotência e a falta de senso com que se lida com as pessoas. As decisões parvas acumulam-se.
Num estado de direito respeita-se a lei dos contratos. Sucintamente: nenhum contrato pode ser alterado unilateralmente. Por cá, um governo faz isso impunemente.
O disparate mais flagrante e a pura veleidade já não surpreendem. Mais uma vez, o governo deu exemplos de ignomínia e má gestão.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
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